Mais uma vez lamento que políticos eleitos para legislar e garantir os direitos civis estão contrariando a Constituição e perseguindo a população. Tudo começou com uma pergunta mal entendida que resultou em uma resposta que todo mundo entendeu muito bem. Durante um programa de TV, ao ser perguntado pela cantora Preta Gil sobre como reagiria se seu filho se apaixonasse por uma negra, o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) respondeu que não discutiria promiscuidade e atacou gays, negros, mulheres, anões, emos e ex-BBBs, para completar o deputado enviou ao congresso uma proposta de Ato Institucional instituindo o apedrejamento sumário de Preta Gil. "A Preta ainda vai sair no crédito porque tem a sorte de ter nascido em uma época em que as mulheres não vão para a fogueira".
Com estas declarações polêmicas do parlamentar, ecoou nas redes sociais um grande abaixo-assinado online pedindo a aprovação da lei anti-homofobia. Os militantes do movimento LGBT, lançou em Brasília a Frente Parlamentar Mista pela Cidadania LGBT, tendo como foco inicial a aprovação da PLC 122/2006, que busca assegurar a todos a proteção igualitária perante a lei.
Há algumas semanas, outro deputado federal, Júlio Campos (DEM-MT), se referiu ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, como “aquele moreno escuro lá no Supremo”. O ministro não se manifestou.
Noticiamos no dia 06/05/2010 aqui no blog, que o atual deputado federal Garotinho estava utilizando a Caravana Palavra de Paz para pregar a Homofobia. Tanto que o Blog Vestindo a Camisa, publicou a nota de repúdio do Grupo Arco-Íris contra as declarações de Garotinho contra os homossexuais nos eventos da Caravana Palavra de Paz.
Abaixo o preconceito!
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