Amigos, companheiros e àqueles que confiaram a mim seu voto, aguardei até o momento para reafirmar aqui no nosso blog minhas revelações lá na Câmara de Vereadores de Campos dos Goytacazes, por um motivo muito simples: Para que baixasse a poeira e pudéssemos enxergar melhor o horizonte que nos aguarda.
De antemão posso afirmar da impossibilidade de continuar vereador com o quadro atual, com a política de usura praticada pelo Dep. Garotinho que é o verdadeiro prefeito deste município. Fica difícil fazer oposição a qualquer coisa quando esbarramos no poder da grana, do vil metal.
“Não estou fugindo da briga. Vou continuar exercendo o meu papel de cidadão. Vou continuar mostrando o que o presidente da Câmara disse. O prefeito de Campos é Garotinho. Um homem que se acha no direito de chamar todo mundo de vagabundo, de ladrão e depois faz um carinho e a pessoa fica boa. Chocolate, quando era de Arnaldo, foi chamado de ladrão de TV. Hoje tá no time de Garotinho. Geraldo Venâncio, um homem sério, também é pupilo. Wilson Cabral, Beto Paixão e Beto do Parque Prazeres. Edílson Peixoto, que era chamado de Tatu. Todos no colo do Garotinho. Ele chama de ladrão e depois dá carinho. Mete o cacete em quem ele quer. Não posso me esquecer do vereador Albertinho, que era chamado por Garotinho de Menudo de Mocaiber. O ex-presidente da Empresa Campos Luz, Sivaldo Abílio, também teria virado aliado do casal Garotinho.
“Sivaldo tá no time de Mauro Silva, do PT do B”.
Estas minhas palavras você pode confirmar na mídia em geral nos dias subsequentes à sessão em nossa Casa Legislativa. Com elas resumo meu sentimento de, neste momento e por mais alguns longos anos, me sentir impossibilitado de fazer oposição à Família.
Não vou e não quero me reunir aos atuais pupilos do Garotinho, que naturalmente tem intuitos obscuros que não incluem você cidadão campista nos projetos por eles desenvolvidos.
Minha vida política não termina aqui, preciso pensar no destino a ser tomado, e eu os tenho à mão. A única certeza é de que não me candidato à vereança pela impossibilidade de trabalho sério naquela Casa. Novos rumos se apresentam, escolherei um, mas ainda é cedo para afirmar qual tomarei nesta bifurcação em minha vida.
Minha vida política não termina aqui, preciso pensar no destino a ser tomado, e eu os tenho à mão. A única certeza é de que não me candidato à vereança pela impossibilidade de trabalho sério naquela Casa. Novos rumos se apresentam, escolherei um, mas ainda é cedo para afirmar qual tomarei nesta bifurcação em minha vida.
Fique atento, povo de Campos dos Goytacazes. Estão brincando com seu voto!
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