OBSERVANDO O COVIL

Lendo o texto publicado no dia 16 de janeiro de 2012, no blog do Claudio Andrade (blogclaudioandrade.blogspot.com) onde ele enfoca características negativas da ave de rapina da Lapa, o Deputado Garotinho, fiquei a pensar com meus botões. A primeira, e mais intrigante, observa a necessidade constante do politico campista em afirmar que não angariou nenhuma benesse no meio politico, aquela velha historia de uma casinha num bairro proletário e uma linha telefônica. Bobagem! O bairro já não é mais tão proletário. Linhas telefônicas qualquer trabalhador tem e a casinha, bem, a casinha já não é mais tão casinha assim já que diferente de seus vizinhos cresce virtuosamente em direção às nuvens (de onde pelo visto não sai o ex-governador). É visível a vida confortável de seus filhos, o pimpolho, que preside o PR local desfila pela cidade em reluzentes bólidos, a eleição de sua filha que de certo teve um alto custo financeiro deve ter contado com a ajuda das burras do papai, o que de certa forma é compatível com um cidadão que tantos mandatos exerceu, tanta oportunidade teve, mas insiste Anthony em afirmar desprover de bens materiais, de vida boa, se revela sempre um duro, um desprovido, um f... Mentira! Já caminhamos juntos em determinado pleito e este senhor provou por (a+b) que investe pesado, que tem bala na agulha, surgem caminhões de dinheiro sabe-se lá de onde na intenção de fazer valer suas vontades, afirmo isso sem medo, é um mercador.

Ainda de acordo com referido e respeitado blog, na concepção do dito cujo deputado todo aquele que tenha conseguido dar conforto a sua família, e viva a base de luxo, é necessariamente vitima da desconfiança popular. Como se o sujeito rico não preenchesse os requisitos para fazer parte do conjunto denominado povo, são uns bandidos, afirma o ex-prefeito com aparente conhecimento de causa. Ricos são opressores, pobres são oprimidos... E o Garotinho manhoso, onde se encaixa?

A outra questão trata de traição. Ato humano o qual persegue a vida do dito politico, já que o mesmo em sua vida pública adquiriu um grande número de inimigos (definição do politico) que no seu entender praticaram traição à sua pessoa, aos seus interesses. Na visão do parlamentar em tela: Discordou, traiu.  

Não tenho relacionamento algum, nem de amizade, nem tampouco politica com este menino e seus asseclas, mas tenho certeza que no meio daqueles vereadores que hoje fazem parte de seu séquito de bajuladores existem aqueles com chocalhos no rabo, de espreita.

Abre o olho!