Em 2008 a
candidata Rosinha (sem o nome Garotinho) bateu na porta das pessoas e
prometeu “mudar completamente a cidade de Campos”. Hoje, quatro
anos depois, basta dar uma olhada em seu programa de governo (AQUI)
para constatar que a grande maioria das promessas ainda está no
papel.
Transporte
— No Programa ela diz “Os coletivos não atendem dignamente às
pessoas, não oferecem comodidade, conforto e segurança”. E hoje,
são confortáveis e atendem com dignidade?
Saúde —
No programa ela disse: “As pesquisas comprovam que a população de
Campos elegeu a saúde como prioridade, devido ao péssimo
atendimento que recebe, a desordem que impera no setor, faltando
médicos, remédios e até mesmo produtos básicos como esparadrapo
para um simples curativo”. E hoje? Cabem as mesmas palavras?
Educação
— No programa ela disse: “Mesmo tendo um dos mais altos
orçamentos do país na área de educação, Campos vive uma trágica
realidade: alcançou o pior índice de avaliação do MEC para o
ensino público de todo o estado do Rio de Janeiro e um dos piores do
Brasil: média 2, 9”. E hoje, os índices melhoraram?
Cultura —
No programa ela disse: “Com uma cultura riquíssima, diversificada
e reconhecida no cenário nacional e internacional do século XIX até
os dias atuais, Campos vive, hoje, um momento histórico de
baixa-estima e estagnação dos movimentos culturais”. E hoje, como
andam os movimentos culturais?
E no Esporte cadê as vilas olimpicas, retorno dos jogos estudantis e universitários?
ResponderExcluir