sexta-feira, 15 de julho de 2011

PECADO CAPITAL: AUDIÊNCIA NA SEGUNDA-FEIRA


 A jornalista Ana Ramalho, do “Jornal do Brasil”, informou (aqui) que a A juíza Mayon Nogueira, da 21ª Vara Criminal do Rio, marcou para a próxima segunda-feira, dia 18, audiência para ouvir testemunhas de defesa do processo sobre a chamada Operação Pecado Capital.

Para quem não lembra, essa operação foi deflagrada em 2008 pelo Ministério Público Estadual e a delegacia fazendária de Polícia Civil do Rio de Janeiro. Foram presos integrantes de um esquema que desviou R$ 60 milhões dos cofres da Secretaria estadual de Saúde, entre dezembro de 2005 e fevereiro de 2007, durante o governo Rosinha Garotinho. Na época, 12 pessoas foram presas; entre elas dois ex-secretários estaduais da gestão Rosinha, sob acusação de participação no esquema que envolveu mais de cem ONGs.

De acordo com o MP, em 2005, a secretaria, na gestão de Rosinha, criou o Programa Saúde em Movimento, que previa a contratação de profissionais terceirizados e ações de saúde em comunidades pobres. A ONG Procefet, fundação criada para dar apoio à Cefet, foi contratada sem licitação e recebeu mais de R$ 200 milhões para cuidar do projeto.

Estão enganados os que apostam na impunidade em relação ao Chucky e a Flor de Lins. O que é deles está guardado.

Um comentário:

  1. Que Deus ilumine a juíza que vai julgar o caso, para que finalmente a justiça seja feita em nossa cidade. Será uma data histórica para Campos.

    A população campista confia no judiciário e principalmente na decisão de uma mulher(juíza) neste caso tão relevante para a nossa sociedade.
    Entretanto pelo que sabemos sobre o processo , há fortes indícios de que o crime em apuração teria existido, praticado pelos suspeitos,os quais todos nós conhecemos.

    A nossa justiça, como de sempre usando a imparcialidade de que é lhe peculiar, tem a oportuniade de iniciar a moralização em nossa política de Campos, onde a sociedade a cada dia, fica perplexa com tanta suspeita de corrupção. Sendo que infelizmente o próprio legislativo municipal que tem o dever de fiscalizar o chefe do executivo,não estaria dando a devida atênção aos fatos questionados pela população.

    Recentemente outros chefes de nosso executivo,que teriam cometido crime semelhante, ao fato que será julgado no dioa 18//11, foram exemplarmente condenados pela justiça, que cumpriu de forma digna e imparcial seu papel.

    Boa sorte a todos da justiça que estarão envolvidos neste caso.

    ResponderExcluir