O Blog do Núcleo fez um relato excelente da juventude que atua no PR. Leia o texto na íntegra.
Tem razão o polêmico Vereador Marcos Bacellar (PT do B) quando se refere a "juventude mercenária" para designar um grupamento político destacado para tumultuar a Casa do Povo nas últimas semanas. Trata-se na verdade de uma espécie de "guarda pretoriana" que age à soldo, não tem mais idade para se identificar como "jovens" - embora isso seja mesmo subjetivo - e não compõe o espaço institucional do Departamento de Juventude da Prefeitura, conforme este blogueiro andou se informando.
Por não estarem assim formalmente identificados com o poder executivo e por seu passado volátil na "militância" política, tendo se associado a diversos grupos que ocuparam o poder local nos últimos anos, se prestam bem a tal papel sem envolver diretamente a Prefeita, sua bancada e seu grupo político à sua ação. Tentam se passar por cidadãos que agem de forma independente ou politizada, versão que não se sustenta pela sua falta de expressão e representatividade no movimento estudantil ou qualquer outro movimento de juventude.
Trata-se na verdade de uma "molecada" sem algo melhor para se ocupar e com vícios construídos a partir da relação com grupos políticos que hoje estão na oposição e, logo, são também responsáveis pela gênese de tal subproduto da política - que são estimulados financeiramente para tentar intimidar a bancada de oposição.
Conforme aponta Saulo Pessanha em seu "Painel Político", na edição de hoje da Folha da Manhã, é preocupante a tensão que se estimula no ambiente do Poder Legislativo local. E é absolutamente irresponsável a utilização de "militância" de aluguel para acirrar o clima político na cidade, tagiversando o debate. Fica a impressão que faltam a situação argumentos para o embate político qualificado.
FÁBIO SIQUEIRA
Comentário:
A inserção da juventude na Política é de extrema importância para renovar quadros, trazer novas idéias e construir um novo caminho. Os jovens não podem ficar omissos, tem que acreditar na força como instrumento de transformação.
No exercício da cidadania, a participação do jovem amplia os espaços públicos, assim acabando com o individualismo na sociedade política. O eleitor jovem deve compreender que a política faz parte do nosso dia-dia e é fundamental para sobrevivência da sociedade.
Mas os jovens não podem fazer da política uma forma de sobrevivência financeira, visando somente o seu bolso. Mudando de partidos de acordo com seus interesses pessoais. Compor a juventude de um partido não é profissão, mas um ideal.
caro vereador este rapaz maicon é cabo eleitoral de altamir, inclusive constava na folha do governo mocaiber aqui no bairro ele sempre disse que recebia bem mas tinha que repassar boa parte para altamirzinho
ResponderExcluirMarcos, o que a prefeita e o seu secretário de agricultura estão fazendo com os funcionários efetivos desta secretaria,e uma covardia, pergunte aos funcionários de carreira e saberá de muita coisa que acontece por lá, coisas que o sindicato dos servidores já esta ciente e não faz nada.
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